não há palavras pra tal expressão. não sabia se chorava se dava risada, era uma mistura de algo bom e ruim ao mesmo tempo. não sabia o que fazia, não sabia o que falava. era como se tudo congelasse e eu fica ali tremendo, sozinha, mas estava bem acompanhada, era uma coisa que eu realmente tinha certeza. naquela escuridão, há luzes intensas, mas eu não podia ver. era algo surreal ? digo, algo inexplicável. deixou incógnitas. me fazia milhares de perguntas, e mesmo assim não encontrava respostas eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele. sou inconstante e talvez imprevisível. não gosto de rotina. eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras. nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo. são poucas as pessoas pra quem eu me explico.
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